sábado, 17 de setembro de 2016

"Cultura do Estupro" por Observing Libertarian

Cultura do Estupro


"Cultura do estupro", vamos examinar ... tem ocorrido muito falatório sobre isso. Devemos mergulhar nisso de cabeça?

Bem ... maior parte do que as pessoas pensam que sabem sobre isso, elas não sabem. Todos temos ouvido que uma em quatro mulheres será estuprada por um homem no decurso da sua vida. Esta estatística vem da feminista Mary P. Koss, que fez um estudo para a Ms. Magazine. Neste estudo ela determinou a estatística 1 em 4, exceto por uma coisa: ela ignorou os próprios dados do teste. 73% das mulheres que ela alega serem vítimas de estupro afirmaram especificamente que não foram estupradas. Quando você faz as contas e elimina esses 73%, o número cai de 1 em 4 vertiginosamente para 1 em 22. E, de acordo com estatísticas compiladas pelo FBI, a taxa de estupro tem de fato decaído mais de 58% nos últimos 30 anos. Portanto o número agora está próximo de 1 em 34.

Em The Rape 'Epidemic' Doesn't Actually Exist, Caroline Kitchens reporta:
O reporte de "Violent Victimization of College Students" do Bureau of Justice Statistics nos conta uma história diferente e mais plausível sobre a cultura do campus. Ao longo dos anos pesquisados, 1995 a 2002, o DOJ descobriu que houve seis casos de estupro ou violência sexual por mil ao ano. Ao longo das quatro milhões de mulheres estudantes da nação, isto vela a cerca de uma vítima a cada quarenta estudantes. Outra estatística do DOJ mostra que a taxa total de estupros está em acentuado declínio: desde 1995, a taxa estimada de vitimizações de estupro ou violência sexual contra mulheres tem caído por volta de 60%.
Bem, agora, veja que interessante: muito do que pensávamos saber sobre a "cultura do estupro" é baseado em uma mentira. Dados enganosos e intencionalmente manipulados. Então, por que a retórica? Por que a propaganda? A verdade suja é que mulheres estupram homens com a mesma frequência que homens estupram mulheres. Certas feministas tem ido realmente bem longe, e métodos incrivelmente subversivos, para ocultar este fato. Homens não são simplesmente responsáveis por uma cultura de estupro.

Digamos, por exemplo, que estamos a tomar Mary P. Koss em seu valor de face: uma em quatro mulheres serão violentadas por um homem em suas vidas. Nós já sabemos que isso é um completo nonsense: nós sabemos que as mulheres que ela pesquisou disseram que isso era completo nonsense. Nós sabemos que as instituições responsáveis por rastrear e analisar os arquivos de caso e dados em uma escala de massa mostram inequivocamente que isso é sem noção. Porém, apenas pelo bem do argumento, vamos tomá-lo em seu valor de face. Eu me sinto incrivelmente, irracionalmente generoso, de fato.

Em "Sexual Coercion in Gay/Lesbian Relationships: Dexcriptives and Gender Differences", publicado em 1997 no jornal Violence and Victims, 12 (1), 87-98, Lisa K. Waldner-Haugrud e Linda Vaden Gratch reportam que relacionamentos lésbicos admitem e reportam que até 50% deles experimentam abuso sexual cometido sobre elas por outra mulher. Isto é o dobro do volume de abuso sexual que Koss nos quer fazer crer que homens cometem contra mulheres!

Semelhantemente, de acordo com o reporte da CDC NISV em 2010, 43% de lésbicas tem experimentado estupro, violência física, ou perseguição por uma parceira íntima. Maioria dos estudos no assunto encontra taxas superiores a 30%, de acordo com Lori Girschick, autor de "Woman-to-woman Sexual Violence: Does She Call it Rape?".

Então, ainda que sejamos total e irracionalmente generosos e aceitar a estatística fraudulenta de 1 para 4 de Koss, mulheres estupram outras mulheres mais comumente que homens estupram mulheres.

Agora que colocamos um abafador inicial na ideia de uma cultura do estupro dominada pelos homens, vocês gostariam de ver uma cultura do estupro de verdade? Oh sim, ela existe - vocês apenas não ouviram falar dela.

Violência Sexual
Exemplos de violência sexual incluem: descontar os sentimentos do parceiro acerca de sexo; criticar o parceiro sexualmente; tocar o parceiro sexualmente de maneiras desapropriadas e desconfortáveis; negar sexo e afeição; sempre exigir sexo; forçar o parceiro a despir-se como forma de humilhação (provavelmente em frente de crianças); presenciar atos sexuais, participar de sexo desconfortável ou sexo após um episódio de violência, ter sexo com outras pessoas; e usar objetos e/ou armas para ferir durante o sexo ou ameaças para garantir demandas por sexo.
"descontar os sentimentos do parceiro acerca de sexo; criticar o parceiro sexualmente; negar sexo e afeição;"

Caramba, feministas! O que aconteceu com o "meu corpo minhas regras"? -- Ah, mas quando é um homem que não quer foder vocês, é ele quem lhes inflige "violência sexual" contra vocês? Não deveria ser o corpo dele as regras dele? E quanto àquele não quer dizer não? - Ah, desculpa, tá certo, isto é só para mulheres, não se aplica aos homens, oh, não, não, não...

Escória hipócrita!

Agora, a qualquer momento que um homem não quiser sexo, a mulher pode acusá-lo de violência sexual e usar isso como coerção para obter sexo - o que, por definição legal, é estupro!

Estupro / Violência Sexual Apesar de a definição legal variar de estado para estado, estupro é geralmente definido como contato sexual forçado ou não consensual.
Estupro e/ou assalto sexual é contato sexual forçado, manipulado ou coagido por um estranho, amigo ou conhecido. É um ato de agressão e poder combinado com alguma forma de sexo. Uma pessoa é forçada ao contato sexual mediante coerção verbal, ameaças, restrição física, e/ou violência física. O consentimento não é dado.
A definição de estupro envolve ser manipulado ou coagido ao ato sexual. Uma pessoa é coagida ao contato sexual mediante coerção verbal, ameaças.

Então, agradeçamos às feministas - elas deram rédeas soltas para mulheres ameaçarem reportar homens por "violência sexual" se eles não quiserem sexo. Elas instrumentalizaram como arma as diretrizes anti-estupro, possibilitando às mulheres estuprar homens mediante manipulação, coerção, e ameaças.

Agora uma mulher pode coagir e ameaçar reportar um homem por violência sexual a qualquer hora que ele não quiser sexo com ela. Incluso, quando ela estiver alcoolizada; assim ela pode denunciá-lo por violência sexual se ele não fizer sexo com ela ou estupro se fizer. Hoorah! Está frito se fizer, frito se não fizer.

Violência sexual se você não fodê-la se ela estiver bêbada; estupro se fodê-la! Nem um pouco parecido com aquelas situações Artigo-22[NT1], não? Vamos lá, todos amam isso. na Universidade de Michigan, o simples encontro com uma mulher te coloca em perigo de chantagem!

Também incluso: "ter sexo com outras pessoas" - o que significa trair o seu parceiro. Traição agora é considerado violência sexual. Sim, é toda a teoria feminista de redefinir o comportamento que elas não gostam como uma forma de violência de homens contra mulheres (Patriarcado!) posta em prática.

Se você fizer sexo com uma mulher intoxicada, automaticamente é estupro. Não apenas levemente alcoolizada, isto é estupro também, mas eu quero dizer a qualquer momento que ela estiver legalmente intoxicada. Não ébria, não balbuciando palavras, não caindo de bêbada, não bêbada-de-cuspir-as-tripas, não cambaleando pela rua. Legalmente intoxicada. Se você fizer sexo com ela enquanto ela estiver neste estado, é estupro. Mesmo que ela esteja consentindo, mesmo que ela tenha iniciado, sempre será estupro porque a qualquer momento que ela estiver legalmente intoxicada ela não pode prover consentimento significativo. Então eis a situação: se você tem sexo com ela enquanto ela está bêbada, é estupro. Se não fizer sexo com ela porque ela está bêbada e ela quer trepar, ela pode te acusar de violência sexual por "negar sexo" e "descontar os sentimentos do parceiro acerca de sexo". O que acarreta dar às mulheres carta branca para chantagear seus parceiros. Se fizer sexo, é estupro; se não fizer, é violência sexual.

Não há opção segura. Não existe forma de coabitar ou levar adiante um relacionamento com uma mulher na Universidade de Michigan - de forma alguma - sem a possibilidade de ser acusado de má conduta, o que pode então te render uma expulsão. E "negação de sexo" - porque eu posso garantir que nenhuma mulher jamais será atrelada a essa norma, apenas homens. Com certeza. Isso implica que se você sequer tiver um encontro com uma mulher, ela pode te estuprar sempre que desejar. Ela pode segurar isso sobre sua cabeça e ameaçar/coagir você com isso. Seu corpo é o brinquedinho dela.

É seu direito dizer não. Elas literalmente retiraram o direito dos homens de dizer não. "Não quer dizer não" não se aplica aos homens. "Seu corpo, sua escolha" não é uma via de mão dupla na Universidade de Michigan. Agora, eles têm outras definições que cobrem coerção, mas o fato simples é que - mais uma vez - tais definições para comportamentos puníveis simplesmente não vão ser seguidas contra mulheres. A equipe que recolhe as reclamações provavelmente é toda de mulheres. Nenhuma mulher jamais irá ser punida em Michigan por usar coerção a fim de obter sexo. Eles irão simplesmente ridicularizar o cara - "Ei, cê conseguiu um encontro! Você é gay, afinal?" - e o dispensarão ou vão menosprezar o que ele diz e esquecer, como um departamento policial local descrevendo um achador de OVNIs.

Eles podem punir uma mulher que usa de coerção contra outra mulher, mas não contra um homem. Nada vai acontecer. Se você está saindo com uma mulher em Michigan, você não tem direito algum ao seu próprio corpo. Elas é que podem brincar sempre que elas quiserem. E feministas querem culpar os homens pela cultura do estupro?

Eu já disse antes, e direi de novo: Se existe uma "cultura do estupro", são as feministas que a estão criando!

De acordo com Hanna Rosin em "When Men Are Raped":
Os dados não foram calculados sob a nova definição do FBI ainda, mas Stemple analisou diversas outras pesquisas nacionais em seu novo artigo, "The Sexual Victimization of Men in America: New Data Challenge Old Assumptions", co-escrito com Ilan Meyer e publicado 17 de abri lno American Journal of Public Health. Uma dessas pesquisas é o National Intimate Partner and Sexual Violence Survey de 2010, para o qual o Center of Disease Control inventou uma categoria de violência sexual chamada "ser levado a penetrar". Esta definição inclui vítimas que foram forçadas a penetrar alguém com suas próprias partes corporais, ou por força física ou coerção, ou quando a vítima estava bêbada ou alterada ou de qualquer outra forma incapaz de consentir. Quando esses casos eram levados em conta, a taxa de contato sexual não-consensual basicamente equalizaram, com 1.270.000 mulheres e 1.267.000 homens afirmando serem vítimas de violência sexual.
Temos a Mary P. Koss - você sabe, da estatística mentirosa do "1 em 4" - para agradecer por ter adicionado "levado a penetrar" à lista de classificações da pesquisa acima do CDC. Ela influenciou o CDC a excluir vítimas homens de predadoras mulheres da classificação de "estupro". Agora se você perguntar a uma pessoa comum "se você fosse levada a ter sexo com alguém sendo fisicamente forçada, ou com uma pistola/faca, coagido por ameaças de violência, ou estando inconsciente, sedado com um boa-noite-cinderela, em coma, ou qualquer outra forma de incapacitação pela qual você é incapaz de prover consentimento ou a atividade sexual é realizada diretamente contra sua vontade, isto seria estupro?", a vasta maioria das pessoas diria que sim, é estupro. Em qualquer momento que alguém conduz sexo contra seu consentimento ou enquanto você é incapaz de prover consentimento, é estupro.

Mas não de acordo com o CDC. Devido às ações tomadas por Koss, "levado a penetrar" foi criado a fim de que homens vítimas de mulheres predadoras pudessem, por definição, serem excluídos da classificação de "vítimas de estupro". Portanto ela pode promover estatísticas feministas sobre mulheres vítimas de estupro, enquanto exclui completamente figuras de homens sendo estuprados por mulheres.

De acordo com o CDC, um homem não pode ser estuprado por uma mulher mesmo que seja fisicamente forçado, intoxicado, inconsciente, dopado, ou de quaisquer outras formas incapacitado por quaisquer outros meios. Por definição legal, ele não pode ser estuprado por uma mulher - não importa o que ocorra. Em vez disso, o caso é referido como "levado a penetrar" e portanto constituído como uma forma de violência sexual, mas não estupro.

Vamos usar um exemplo recente, Ciera Ross. Ross, 25, parou e perguntou a um homem de 33 anos se ele queria uma carona. O homem aceitou a oferta, mas as intenções de Ross se tornaram evidentes quando ela apontou uma arma nele. Ela o forçou a ir para o banco traseiro e lhe falou para fazer sexo com sua amiga. O homem implorou para a mulher parar após elas o terem feito apalpar os peitos e a bunda da mulher.

Ross então ordenou que o homem tirasse suas roupas, e sua amiga começou a violentá-lo sexualmente. A mulher também tomou 200 dólares e cartões de crédito do homem. Quando ele avistou um táxi, ele correu nu do carro e saltou no táxi, e o taxista permitiu que ele usasse o seu celular para capturar o número da placa do veículo de Ross e alertar a polícia.

De acordo com o FBI, e qualquer pessoa com dois neurônios para esfregar, isto é estupro. Isto é claro, inegável e descaradamente estupro. Você ameaça alguém com uma pistola e força-o a realizar sexo. Isto é estupro para qualquer definição razoável, racional, lógica do termo, que é estupro! De acordo com o CDC, isto não é estupro - é "levado a penetrar", uma violência sexual menor que estupro!

Ainda que a consideração por vítimas masculinas esteja no escopo dos estatutos legais, é importante restringir o termo estupro para instâncias onde vítimas masculinas foram penetradas por agressores. É inapropriado considerar como vítima de estupro um homem que trava intercurso sexual não desejado com uma mulher.
Leia de novo mais algumas vezes se precisar. Preste atenção, "instâncias onde vítimas masculinas foram penetradas por agressores", tal que se uma mulher usa um objeto ou seus dedos para penetrar a boca ou o ânus de um homem, isto de fato seja um estupro. Porém, se uma mulher usa força, ameaças/coerção (tais como apontar uma arma, como o caso Ciera Ross acima) para forçar um homem a colocar seu pênis nela ou em outrem, apesar de seus protestos, ou o força em si mesma, como no caso de ele estar inconsciente por causa de álcool e "drogas-de-estupro"... Isto não é estupro. Por quê? Simples: "É inapropriado considerar como vítima de estupro um homem que trava intercurso sexual não desejado com uma mulher". Eu penso que pessoas mais razoáveis, racionais, lógicas unanimemente exclamariam dos lugares mais altos que "intercurso sexual não desejado", quando você disse não, é de fato estupro, não é?

Graças ao trabalho da feminista Mary P. Koss com o CDC, "não significa não" não mais se aplica aos homens. Feminista: Mary P. Koss não é apenas uma "apologista do estupro", ela é uma total, comprovada, descarada "culpabilizadora da vítima". Bem claramente na mesma sentença de seu próprio trabalho escrito, em um documento oficial do Department of Justice: National Criminal Justice Reference Service, ela absolve mulheres de estuprar homens, exclamando que homens estuprados por mulheres não são vítimas de estupro. Na mesma sentença, ela, uma feminista, exclama que as vítimas de "intercurso sexual não desejado" não são vítimas de estupro, dado que são vítimas homens de autores mulheres. Ela faz mais que apenas culpar a vítima, ela absolve o autor. Vou repetir mais uma vez: Se existe uma cultura do estupro, são feministas que a estão criando.

Isto foi feito estritamente para que Koss pudesse publicar pesquisa de dados intencionalmente adulterados e com viés de gênero sobre a taxa em que mulheres são vítimas de estupro. Veja, ter um número de homens vitimizados igual ao de mulheres vitimizadas não parece algo bom quando você está tentando falar de um "patriarcado" e da inerente "cultura do estupro" encontrada nele, com uma narrativa de que todos os homens são estupradores em potencial e todas as mulheres são vítimas em potencial.

Se estivéssemos vivendo numa cultura de estupro dominada pelos homens, o estupro teria sido legalizado antes que as mulheres pudessem votar. Feministas, porém, têm passado a usar algumas táticas bem sombrias e dissimuladas para ocultar a taxa com que homens são estuprados por mulhers - indo tão longe a ponto de reclassificar a definição dos termos a fim de excluir homens como sendo capazes de serem estuprados por mulheres. Só para daí então ser possível publicar estatísticas alteradas.

Quer mais prova? Leis de pensão alimentícia para filhos, largamente criadas e pressionadas por feministas. Adivinha o que vem ocorrendo agora? Meninos vítimas de estupro sendo forçados a pagar pensão depois de alcançar a idade do consentimento porque suas estupradoras ficaram grávidas.
  • Nick Olivas, estuprado aos 14 por uma de 20, obrigado a pagar $15.000 de pensão;
  • Nathaniel J., estuprado aos 15 por uma de 34, ganha $800 por mês no Burger King, espera-se que pague $200 por mês de pensão;
  • Shane Seyer, estuprado aos 13 por uma de 17, intimado a pagar pensão, mais $7.000 adicionais.
Falando de garotos estuprados por mulheres, isto desemboca direto em um interessante dileminha. No estudo intencionalmente manipulado realizado por Koss, aquele mesmo no qual ela magicamente decidiu que uma em cada quatro mulheres será estuprada ao longo da vida, há um fato interessante que ela descobriu e simplesmente decidiu não compartilhar com o mundo. Seu estudo concluiu que mais de 95% dos homens jamais cometerá um estupro. Todo estupro de homem contra mulher é, bem literalmente, cometido por menos de 5% da população masculina. Isto não ajuda a agenda feminista, porém: não auxilia a constante retórica que todos os homens são estupradores em potencial. Não dá para se ter uma feminista saindo por aí proclamando ao mundo "Hum, sim, aparentemente a esmagadora vasta maioria dos homens não tem interesse algum em estuprar, e nunca estuprará, em toda sua vida, jamais".

Isto denunciaria completamente a a base ideológica do Estuprador de Scrödinger para a cultura do estupro! Não tem como! Qual a solução para o falso problema? Desumanizar todos os homens como sendo potencialmente malignos, e "ensinar os homens a não estuprar". A campanha "Não Seja Esse Cara" vem à mente. Se você fizer uma busca, encontrará artigos como "Ensine os Homens a Não Estuprar", em um porrilhão de sites de feministas e sites para mulheres. "Ensine os homens a não estuprar" dá mais de seiscentos mil resultados no Google. Zerlina Maxwell tornou-se bastante popular sendo entrevistada para publicações e programas de entrevistas na TV devido a um artigo que ela escreveu, "5 Ways We can Teach Men Not To Rape". Não, você não encontrará o link aqui. Eu não vou fornecer links para uma diatribe desse nível.

Você pode ser perguntar o que o Estuprador de Scrödinger tem a ver com jovens meninos. Tem bastante a ver. Estudos clínicos, psicológicos e de análise de dados têm sido feitos - tranquilamente, pela rebarba, justo fora de moldura - por muitos anos agora. Sabe o que eles determinaram? A maioria dos reais estupradores foram eles próprios estuprados na infância por mulheres. Pílula amarga de engolir, não? Como sociedade, nós simplesmente não gostamos de pensar em mulheres como sendo pedófilas, molestadoras de crianças, estupradoras de crianças. Isso praticamente ofende os sentidos, não? Que pena, mas o fato permanece.

De acordo com Barbara Kay em "Women Are Not Always The 'Gentler Sex'":
A maioria dos estupradores foi submetida a alguma forma de abuso sexual na infância. Um surpreendente montante é cometido por mulheres. Estudos revistos por pares concluem que entre 60% e 80% dos estupradores, abusadores sexuais e homens sexualmente agressivos foi sexualmente abusado por uma mulher.
No mesmo artigo ela também declara:
De acordo com um estudo feito em 2004 com estudantes universitários pelo Departamento de Educação dos EUA, 57% dos estudantes que relataram abuso sexual infantil citou um ofensor masculino, e 42% reportaram um ofensor feminino.
Referido como "reconstituição da vitimização", a ligação entre crianças abusadas que crescem e abusam de outros tem sido extensivamente pesquisada. Dois desses trabalhos publicados para revisão por pares foram conduzidas desde os anos 1970: Lewis D., and Balla, D.: Delinquency and psychopathology. New York, Grune and Stratton, 1976, and Lewis, D., Shanok, S.S., Pincus, J.H., et al.: “Violent juvenile delinquents: Psychiatric, neurological, psychological and abuse factors.” J Child Psychiatry 18:307-319, 1979. Isto não é informação nova, apenas é raramente discutida.

Então, você acha que a resposta é "ensinar os homens a não estuprar"? Já que sabemos que 95% dos homens jamais estuprará, e que 60% a 80% dos estupradores seriais foram estuprados na infância por mulheres, eu tenho uma solução muito mais eficaz. Em vez de repreender todos os homens por algo que apenas 5% da população faz, que tal ensinar mulheres a não estuprar crianças? Isto derrubaria a margem de 5% pela metade, no mínimo.

Se uma "cultura do estupro" existe, ela tem sido criada por feministas e está contra homens e meninos. Além disso, esta cultura do estupro é protegida por feministas que alteram as definições dos termos a fim de excluir homens vítimas de estupro. É protegida por feministas que alteram estudos a fim de esconder seus próprios dados mostrando que a vasta maioria de homens jamais cometerá estupro. É protegida por feministas que usam esses mesmos estudos fraudados para alegar que todos os homens são estupradores em potencial É protegida por feministas que persistem em perpetuar o mito que que mulheres não podem fazer nada de errado e os homens não podem fazer nada além do errado. É protegida por feministas que pressionaram por sentenças reduzidas para mulheres, incluindo violadoras sexuais. É protegida por feministas que pressionaram universidades a fim de mudar as regras, com o intuito de poder remover o direito dos homens de dizer não.

A única "cultura do estupro" na sociedade ocidental é aquela que desencoraja as vítimas masculinas de externarem o abuso que sofreram. A única "cultura do estupro" na sociedade ocidental é aquela que intencional e sistematicamente encerrar as atividades de abrigos para homens vítimas de abuso. A única "cultura do estupro" na sociedade ocidental é aquela que permite que mulheres autoras que são condenadas sirvam suas penas e retornem à sociedade sem serem registradas como violadoras sexuais. A única "cultura do estupro" na sociedade ocidental é aquela em que é esperado que crianças legalmente incapazes de consentir tenham que pagar pensão para as autoras que os estupraram. A única "cultura do estupro" na sociedade ocidental é aquela que tenta "culpabilizar a vítima" de abuso baseada em respostas biológicas além do controle, ao reclassificar seus estupros "levados a penetrar".
Você quer ver uma "cultura do estupro"? Esta é a "cultura do estupro". É uma cultura contra homens e meninos, criada e veementemente apoiada, encorajada e protegida por feministas.


FootNotes:
[NT1] Artigo-22: no original, Catch-22. Trata-se de uma situação paradoxal, da qual um indivíduo não pode se ver livre em razão de um regulamento ou lei com dispositivos contraditórias ou conflitantes. O exemplo clássico vem do romance homônimo, do autor Joseph Heller: Uma pessoa poderia ser dispensada do serviço militar em caso de danos à sanidade mental. Para fazer isso, bastaria pedir. Porém, o ato de pedir indicava sanidade mental perfeita, portanto o pedido tornava-se nulo.


META
Título Original Rape Culture
Autor Observing Libertarian
Link Original http://honeybadgerbrigade.com/2014/10/08/rape-culture/
Link Arquivado https://archive.fo/Q8ZrJ

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